sábado, 28 de julho de 2018

Irlanda - o planejamento


Olá!!

Vamos a continuação do último post... 




Eu havia dito o porquê da escolha pela Irlanda, quais as vantagens e expliquei um pouquinho de cada coisa.
Agora volto um pouquinho atrás para falar sobre a preparação.
Depois que escolhi a Irlanda parti para outras escolhas: qual a cidade, qual a data, qual a agência, qual a escola, comprar as passagens, e organizar a documentação.
Para escolher a cidade considerei a acessibilidade, a oferta de empregos, as escolas de inglês que possuíam, mas principalmente as pessoas. Quando falo sobre pessoas me refiro aquelas cidades do interior que possuem muitos nativos e pouquíssimos imigrantes, que permitem uma maior imersão na cultura e menor possibilidade de contato com brasileiros hahaha É engraçado, mas é verdade. Se vamos para fora com o objetivo de mergulhar no inglês, mas mantivermos contato frequente com brasileiros, as chances de ficar falando em português aumentam significativamente, e esse não é o objetivo. Porém, para mim, que já possuía alguns contatos na capital e ainda estava insegura - por ser a primeira vez fora do Brasil – não queria ficar muito “isolada”, e acabei escolhendo a cidade grande mesmo, pois também tem suas vantagens: mais trabalhos (porém maior concorrência), mais opções de escolas, maior contato com outras culturas, maior acessibilidade e opções comerciais.

Então, escolhi Dublin.

Para a escolha da data queria o mais cedo possível hahaha Mas adaptei as possibilidades financeiras, uma vez que certas coisas resolvidas com antecedência dão vantagens como desconto, possibilidade de parcelamento, além de acompanhar melhor a cotação do euro.
Quando decidi o intercâmbio eu estava matriculada no começo do 4º ano de arquitetura e urbanismo, mas a universidade estava em greve. Eu tinha que decidir uma data antecipadamente para começar fechar, e decidi por outubro (em 2016). Porém foi chegando mais perto de ir e pelos meus cálculos, ainda que as aulas voltassem não daria mais tempo de fechar o semestre. Foi quando eu tranquei a matrícula, e então fiquei mais tranquila e a vontade para meus planejamentos.

Para escolher uma agência foi muita, muuuita pesquisa na internet mesmo. Sites de viagens onde nos cadastramos para o parceiros enviarem suas propostas, pesquisas diretas no google, e para cada agência que ia conhecendo, além de pedir um orçamento para o período de intercâmbio previsto, verificava se possuíam suporte também em Dublin, e ia vasculhando seus sites e suas páginas em redes sociais procurando feedback de clientes.
Quando disponibilizamos o contato com as agencias nossa caixa de entrada de email bomba. E DEPOIS das pesquisas dos feedbacks e escolha das que mais parecem agradar as expectativas é hora de começar enviar as dúvidas, negociar, enfim... estabelecer um diálogo mais detalhado para sentir quem se põe mais a disposição, se dedica  e tem empatia pelo seu sonho que está apenas começando. É difícil explicar, mas a gente entende na hora. No final eu escolhi uma agência que nem da minha cidade era. O contato e fechamento do contrato foi todo online e por telefone. Isso graças a excelente consultora, que me ligou e ficou um bom tempo me explicando e respondendo exatamente todas as minhas dúvidas. Depois se colocou a disposição para várias videoconferências juntamente aos pais, os quais com certeza tinham mais dúvidas ainda.
Enfim, conquistou a confiança de alguém muito desconfiada. (no caso, eu hahah)

Ao mesmo tempo que escolhia a agência ia pesquisando mais informações sobre as escolas que elas iam me passando. Procurava também pelos seus sites e redes sociais, verificando sobre a estrutura, os serviços, feedback, localização, mas principalmente se estavam na “Interim List of Eligible Programmes” (ILEP), que é uma lista de escolas aprovadas a receberem estudantes  internacionais disponibilizando suas cartas de matrículas que deverão ser aceitas pela imigração.

Para serem aprovadas e entrarem na lista as escolas precisam atender a alguns critérios:

1 – não podem ter mais de 15 alunos por classe;
2 – devem comprovar a qualificação de seus professores;
3 – e devem se adequar ao novo critério de proteção (Learner Protection), que assegura que o aluno não ficará na mão em caso de alguma adversidade.

Assim fiz minha escolha, e hoje não tenho do que reclamar.


Decididas as data, agência, e escola, foi hora de fechar o contrato e pesquisar a passagem. A consultora passou a relação de documentos que era preciso enviar, depois o contrato para assinar e reenviar, e o boleto.
Feito isso, comecei a cotação para as passagens. A agência também trabalhava com passagens, portanto fiz a cotação com eles, mas resolvi pesquisar por fora também. O que nem todo mundo sabe é que existe a passagem de estudante pela qual, com a confirmação do período de estudos, se pode pagar bem mais barato e ficar sem taxas de remarcação, se necessário. As agências trabalham com essa categoria, por isso podem já conseguir um bom preço em comparação ao que aparece nos sites. Porém o valor TALVEZ fique ainda melhor se a compra for feita por telefone diretamente com a companhia aérea. Foi isso que eu fiz. Não são todas as companhias que trabalham dessa maneira; algumas só disponibilizam essa categoria em parceria com agências mesmo. Porém quando encontrei as que fariam a venda por telefone, foi apenas questão de comparar. E então fechei assim.

Fiz a ligação perguntando se faziam a venda de passagem de estudante pelo telefone, me confirmaram e perguntaram a data, falei o dia e me passaram a cotação para aquele dia. Se por acaso poucos dias antes ou depois tivessem cotações mais baratas, eles mesmos já me alertavam. Mudei de data algumas vezes por conta disso. Eu fazia a reserva dos vôos e em até 48h tinha que enviar por email o comprovante do meu curso, ou seja, a carta da escola. Foi quando fiquei no pé da agência. Eu tinha um bom preço para as passagens, fiz a reserva, mas para fechar a compra, a companhia precisaria aprovar o meu comprovante. Isso levava um tempo, porque o pagamento tinha que ser confirmado pela agência, passado para escola para retornar com a carta para a agência, e então eles me mandarem. Nesse tempo acabei perdendo umas duas reservas, mas no final deu tudo certo.

OBS: Eu ainda tinha dúvida se ficaria apenas os 8 meses do primeiro visto, ou renovaria por mais 8. Porém, mesmo sem saber data exata que vamos voltar DEVEMOS comprar passagens de retorno, pois qualquer país que não seja seu vai querer saber que você vai embora hahaha Brincadeiras a parte, é uma das coisas que além de pedirem quando vamos embarcar ainda aqui no Brasil, a imigração da Irlanda pode pedir para ver ainda no aeroporto para permitir a entrada no país. Sem uma data de retorno legal, existirão problemas.
Como as minhas passagens eram de estudante, não existiria taxa de remarcação dentro de um ano a contar depois do dia da partida, ou seja, poderia remarcar minha passagem de volta pagando apenas a diferença de preço da nova passagem. Mais para frente contarei como isso foi essencial.

Com mais essa etapa finalizada, faltava preparar toda a documentação que precisaria mostrar na imigração do aeroporto, e os tais dos 3mil euros citados no post anterior.

A maioria dos documentos ficou na responsabilidade da agência me enviar para imprimir e levar comigo.
A relação dos documentos necessários é:

- A carta da escola (que me mandaram antecipadamente por conta da passagem que comprei);
- a carta da acomodação fechada no pacote (havia escolhido uma semana em residência estudantil – falei sobre no post anterior);
- o comprovante do seguro saúde com cobertura de 30mil euros (necessário para viagens dentro do território europeu em geral – apesar de ter também no pacote o obrigatório seguro governamental da Irlanda, pensei nas viagens, né?! :D);
- e o comprovante das passagens (para mostrar o retorno) – que ficou por minha conta mesmo.
Porém a agência me enviou mais:
- Uma carta para a imigração (em inglês) confirmando o registro da agência e o meu pagamento pelo curso, explicando o que eu estava indo fazer no país e deixando contato caso fosse necessário. Isso para me dar a segurança caso a minha comunicação ficasse difícil, afinal se meu inglês fosse tão bom não precisaria estar embarcando. Eu amei aquilo hahaha;
- e um documento com checklist para eu mesma confirmar se estava com tudo em ordem, e todos os contatos do suporte deles tanto no Brasil quanto em Dublin.

O único “detalhe” que falta explicar agora é sobre a compra dos euros. Mas como é um assunto mais longo, deixarei para o próximo post.
A única coisa que posso adiantar é que as pesquisas sobre a melhor compra possível foi feita simultaneamente a toda a organização explicada acima, pois é bom evitar comprar todo o euro de uma vez. As cotações alteram a cada segundo.

Xoxo,

Fique de olho!

terça-feira, 24 de julho de 2018

Irlanda - o início


Olá!!
Sejam bem vindos ao primeiro post de conteúdo do blog.
Gostaria de agradecer primeiramente ao interesse em “ouvir” o que tenho a falar. Espero atender as possíveis expectativas e cada vez poder agregar melhores conteúdos para todos.
Como principal assunto que motivou a criação do blog, gostaria de começar contando um pouco da experiência que tive fora do Brasil. Como começou, como foi a preparação (inclusive as burocracias), e um breve resumo das informações úteis.

Em 2013 eu cursava arquitetura e urbanismo, e iniciei também o curso de inglês – daqueles em escola física uma vez por semana. Foi essencial para quem tinha zero da língua. Cursei por três anos e estava vendo grandes avanços na compreensão e na elaboração da comunicação. Mas o “falar” ainda sentia travado... sabia que precisaria puxar para fazer sair “na marra”, pois era nesse quesito que eu ainda deixava a desejar nos estudos individuais.
A vontade de ir para fora sempre foi gigante. Mas antes de começar estudar inglês eu não focava em países de língua inglesa. Havia me envolvido bastante com tentativas de intercâmbio pelo curso da universidade na Espanha. Mas não deu certo por alguns frustrantes (na época) erros. Hoje agradeço! #thankGod

No final de 2015 hospedei em minha casa uma moça que havia passado um bom tempo na Irlanda. Como já estava estudando inglês havia um tempo, o assunto chegou em boa hora. Enchi-a de perguntas. Nunca havia pensado na Irlanda. Onde era? Como era? Não sabia de nada.
Esse foi o gatilho. Ela foi embora e continuei minhas pesquisas sobre o país, sobre o intercâmbio lá, o custo de vida, as burocracias, entre outros.  Descobri então que, na época, juntamente a Austrália e Nova Zelândia era um dos países mais acessíveis para estudantes, pois também teria permissão de trabalho caso fechasse um curso com duração maior que 25 semanas(6 meses de curso), o que ajudaria consideravelmente com os gastos. Como meu sonho era Europa, foquei na Irlanda.

No Brasil então passei por toda etapa de organização, tranquei a faculdade, e no dia 3 de outubro de 2016 fui, muito bem acompanhada, realizar meu sonho. Mal sabia quantas coisas estariam por vir.


Vamos as informações básicas sobre intercâmbio na Irlanda...

Um curso de línguas na Irlanda pode ser por períodos variados como em qualquer outro lugar, mas o que atraiu a mim, assim como atrai a milhares de brasileiros, é que se escolhermos um curso de 25 semanas temos acesso ao visto Stamp 2, que nos permite além de estudar, trabalhar até 20 horas semanais durante as aulas e até 40h durante o período de férias. Esse período de férias é incluído no seu período de visto, que tem um total de 8 meses (6 meses de curso + 2 meses de férias).
Se escolhermos um curso com menos de 25 semanas, podemos entrar no país como estudantes, mas permaneceremos como qualquer outro turista, com várias limitações. Ou seja, teremos que ter desde o início todo o dinheiro de permanência no país.
A acomodação, por exemplo, temos que ter definido onde será, pois os agentes de imigração podem pedir ali mesmo, antes de sair do aeroporto. Mas o principal são os gastos que a envolvem. Quando compramos um pacote de curso menor de 25 semanas, geralmente a acomodação estudantil ou em casa de família é inclusa por conta dessa necessidade de já estar definida. Então, na escolha do pacote já é praticamente definido a maior parte dos gastos com o intercâmbio.
Quando vamos cursar 25 semanas, adicionamos no pacote apenas as primeiras semanas de acomodação, pois o comum é encontrarmos outros estudantes lá para dividirmos uma residência. Isso acontece porque as residências estudantis e casas de família são mais caras do que encontrar um local para alugar junto com outras pessoas, ou uma vaga em quarto onde já é dividido (o mais comum).
E é aí que entra a diferença da possibilidade de trabalhar. Uma vez que só arcamos com as primeiras semanas para chegarmos e nos estabelecermos, começamos a procurar emprego para então pagar pelo resto que estará por vir. SERIA perfeito SE não considerássemos que conseguir um emprego PODE não ser tão rápido. Eu mesma demorei 2 meses para conseguir o meu. Mas existe gente que consegue mais rápido sim. Depende de diversos fatores que vou falar em um dos próximos posts.

Aí me perguntam, então posso separar APENAS o dinheiro da passagem e das primeiras semanas de acomodação que já ficam certas? Não.
Deixe-me explicar...
A Europa nos permite livre circulação sem um visto prévio por 90 dias, mas isso faz com que seja necessário regular a situação de acordo com as nossas necessidades. Para isso cada país tem seus tipos de vistos e burocracias para que possamos ficar legais com todos os direitos e deveres que nos cabem.
No caso da Irlanda para o curso de 25 semanas, somos elegíveis ao “stamp 2”, citado anteriormente, que é o visto de estudo com permissão de trabalho.
Ainda no aeroporto o oficial nos dá um visto temporário (no passaporte mesmo) para que possamos ter tempo para fazer o agendamento online para ir ao prédio da imigração, e para  providenciarmos tudo que é preciso para levarmos até lá para retirar o Stamp 2 oficial (um cartão que chamamos GNIB).

Os documentos necessários para isso são:
- carta da escola (com carga mínima de 15h aula/semana) comprovando a matrícula;
- seguro governamental;
- comprovante de pagamento do curso;
- comprovante de endereço (ainda que provisório);
- *valor de 3000 euros comprovado em extrato de uma conta em banco irlandês, ou extrato do valor equivalente em reais de um banco brasileiro, ou o chamado “Post Money order”/ “bank draft” (cheques nominais pelos quais são “trocados” o dinheiro nos correios);
- e o valor de 300 euros para pagar pelo visto.

*Sobre os 3000 euros pode-se pensar que então não existe de fato o que disse sobre já ter que ter preparado o dinheiro de todo o intercâmbio? Sim e não. Quando comprovamos esse dinheiro e deixamos ele lá guardado estamos seguros para caso não conseguirmos um emprego para arcar com as despesas. Isso é realmente a intenção do governo, afinal, que país quer imigrante chegando no país sem condições de sobrevivência?
Por outro lado, se conseguirmos emprego, os 3000 euros (ou pelo menos parte dele), poderá continuar como reserva, ser devolvido de onde ou de quem ele foi “tirado” ou gastar como bem entender, pois terá seu salário para arcar com as despesas.

Quero deixar CLARO que essa situação de “reserva dos 3mil euros” depende de muitos fatores como estilo de vida, tempo para conseguir emprego, entre outros. Então não é fácil. Mas para mim acabou sendo mais vantajoso pensar assim comparando aos gastos de um curso de menor período tendo que gastar praticamente a mesma coisa, sem uma POSSIBILIDADE de “cobrir” esses gastos com o trabalho que me seria permitido a partir do Stamp 2.

Não posso encerrar sem outro ponto MUITO IMPORTANTE . É NECESSÁRIO levar mais do que esse 3000 euros para o primeiro mês, afinal – além dos 300 euros para pagar o visto, que não pode estar incluso nos 3mil - esse é o tempo que temos para oficializar nosso stamp 2, e os 3mil precisam estar intactos até o dia dessa comprovação, só que os gastos com acomodação, transporte e alimentação estarão correndo. Eu mesma levei 4000, e foi o ideal na época. Para uma maior segurança seria melhor até mais, pois acomodação é o que há de mais caro.

Todas essas informações foram obtidas anteriormente, e confirmadas pelo consultor da agência de viagem pela qual fechei meu pacote com todo suporte necessário para uma primeira experiência fora. Recomendo demais isso!

No próximo post detalharei um pouco mais sobre como aconteceu comigo cada um desses detalhes, mais sobre o custo de vida, e uma média que pode ser calculada para essa segurança enquanto o emprego não chega.
Planejamento é tudo!

Agora deixo um pouco o gostinho do que é a ILHA ESMERALDA 💚



Espero que tenham sido úteis as informações. Qualquer dúvida, escreva nos comentários que vou respondendo ou organizando os próximos posts.

Xoxo,

Fique de olho!


segunda-feira, 16 de julho de 2018

Apresentação do blog


Olá, Sejam bem-vindos(as) ao BELi:VE!! 😍



Começo com uma frase que inicia a explicação do nome do blog:

"Meta a gente busca.
Caminho a gente acha.
Desafio a gente enfrenta.
Vida a gente inventa"
(autor desconhecido)
ACREDITE. VIVA!

Essas últimas palavras são a base. Believe é ACREDITE, Live! é VIVA!, em inglês. Também em inglês, a junção de algumas letras formam alguns sons padrões que possuem seus símbolos. Nesse caso, o “i:” se refere ao som obtido no uso do  “ie” em Believe. Assim, o nome do blog fica visualmente correto tanto para a primeira quanto para a segunda palavra.
Gostaram?
Agora parto para sua reflexão: “acreditar e viver”.
Pretendo compartilhar alguns sonhos e planos já feitos, que deram certo ou não, e seus caminhos até o momento atual, e também os atuais que contam com muita pesquisa que podem ajudar outras pessoas que possam estar seguindo algo parecido.
O objetivo é facilitar algumas trocas de informações e experiências. 
A ideia surgiu depois de ser muito questionada durante e depois de um intercâmbio, sobre como as coisas funcionam em diversos aspectos.
Mas esse não será o único assunto abordado.
Como antiga estudante de arquitetura, ficava fascinada em cada cantinho conhecido durante viagens; e tentar passar um pouquinho de cada lugar visitado e dessa visão e amor pelas artes também é um dos objetivos.

Já como atual estudante de estética e cosmética no Brasil - mas ainda com desejo de voltar para Europa e lá atuar -, mostrar como funciona a área aqui (onde ainda precisa muito ser valorizada) e como funciona lá; o que pode ajudar muitos(as) colegas a conhecerem e almejarem voos mais altos, tanto quanto eu. 

Mercado de trabalho, música e o aprendizado dos instrumentos, desenhos, pintura, estudos de línguas, entre outros temas de interesse particular poderão ser outras tags abordadas.

Parece muita coisa, né?! Mas essa sou eu, alguém que se interessa por diversas coisas distintas, mas que me definem tão bem.
Ou me complicam ainda mais rsrs

Com mais uma curiosidade para o caderninho, venho me aventurar no blog.
Fique à vontade para enlouquecer comigo!

Fique de olho!



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